{"id":3204,"date":"2022-02-27T21:54:36","date_gmt":"2022-02-28T00:54:36","guid":{"rendered":"https:\/\/anelatlante.com\/?p=3204"},"modified":"2022-02-28T09:14:11","modified_gmt":"2022-02-28T12:14:11","slug":"o-obelisco-atlantis-presentes-em-cidades-atuais","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/anelatlante.com\/o-obelisco-atlantis-presentes-em-cidades-atuais\/","title":{"rendered":"O Obelisco Atlantis presentes em cidades atuais"},"content":{"rendered":"

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Porque os Atlantes utilizavam os obeliscos para orientar o posicionamento das cidades soterradas ha mais de 14 mil anos e ainda hoje a influencia dessa forma singular, com uma pir\u00e2mide na ponta e o seu corpo com os hieroglifos, faze parte da orienta\u00e7\u00e3o das cidades e principais movimentos importantes no mundo ? Vamos acompanhar uma parte do cap\u00edtulo do livro <\/span>\u201cMist\u00e9rios Desvelados\u201d, escrito em 1930 pelo escritor\u00a0<\/span>Godfr\u00e9 Ray King, <\/span>Monte Shasta, Calif\u00f3rnia, EUA.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201c\u2026 \u00c9 a ponta de um obelisco de dezoito metros\u201d, explicou Saint Germain. \u201cSomente cerca de tr\u00eas metros se encontram acima do solo. Assinalava o ponto mais elevado de uma importante cidade que foi sepultada durante o \u00faltimo cataclismo, por ocasi\u00e3o da submers\u00e3o da Atl\u00e2ntida. O obelisco \u00e9 feito de metal imperec\u00edvel e est\u00e1 coberto de hieroglifos dessa \u00e9poca. Notai que eles est\u00e3o muito n\u00edtidos e assim permanecer\u00e3o, devido \u00e0 indestrutibilidade do metal. A cidade, originariamente, foi constru\u00edda a dezesseis quil\u00f4metros da margem do rio, mas na ocasi\u00e3o em que foi submersa, a embocadura do rio se alargou de muitos quil\u00f4metros\u201d.<\/span><\/span><\/p>\n

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Elevamo-nos no espa\u00e7o e continuamos, acompanhando o curso do Amazonas at\u00e9 um ponto situado a cinquenta e seis graus de longitude oeste. Fizemos a\u00ed observa\u00e7\u00f5es e nos dirigimos para um ponto setenta graus oeste. Saint Germain explicou ser essa a regi\u00e3o que \u00edamos observar e pesquisar. O local que ele indicou abrangia o Amazonas entre esses dois pontos, e tamb\u00e9m dois de seus principais afluentes os rios Juru\u00e1 e Madeira.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cEsta civiliza\u00e7\u00e3o\u201d, disse Saint Germain, \u201cdesenvolveu-se durante o per\u00edodo compreendido entre doze e catorze mil anos passados. A \u00e1rea que nos interessa \u00e9 o trecho que vai desde onde o rio Madeira desemboca no Amazonas, at\u00e9 um ponto a oeste onde o Amazonas toca a Col\u00f4mbia e o Peru. <\/span><\/span><\/p>\n

\u201cH\u00e1 treze mil anos, o Amazonas era represado em grandes diques de pedra. Toda a regi\u00e3o que o cercava permanecia a uma altitude de mil e quinhentos metros, no m\u00ednimo, e em lugar do clima tropical de hoje, prevalecia uma temperatura semitropical durante todo o ano. <\/span><\/span><\/p>\n

\u201cAt\u00e9 grande dist\u00e2ncia dessa localidade, a regi\u00e3o era constitu\u00edda por uma planura ou plat\u00f4. Perto da foz do Amazonas havia belas e grandiosas quedas de \u00e1gua. A cidade onde se achava o obelisco foi constru\u00edda entre essas quedas e a costa mar\u00edtima, cerca de dezesseis quil\u00f4metros ao sul do rio. Havia grandes r\u00e9pteis e animais ferozes nas proximidades do rio Orenoco, mais para o norte\u201d. Chegamos a um lugar perto do Madeira e Saint Germain continuou:<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cEis o local de uma antiga cidade, a capital do imp\u00e9rio e o lugar mais importante na civiliza\u00e7\u00e3o daquele per\u00edodo\u201d. Ergueu, ent\u00e3o, a m\u00e3o e a cidade se tomou t\u00e3o claramente vis\u00edvel como qualquer outra no mundo f\u00edsico de hoje. \u201cObservai\u201d, explicou, \u201ccomo era constru\u00edda em uma s\u00e9rie de c\u00edrculos, de cujo centro partiam as ruas comerciais, quais raios do cubo de uma roda. Os c\u00edrculos externos eram avenidas de passeio, constru\u00eddas a cada cinco quil\u00f4metros. <\/span><\/span><\/p>\n

Havia sete dessas avenidas, perfazendo a cidade setenta e quatro quil\u00f4metros de di\u00e2metro, compreendendo o c\u00edrculo central. Assim, as atividades comerciais n\u00e3o interferiam na beleza e conveni\u00eancia das avenidas.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cO primeiro c\u00edrculo interior tinha cerca de seis quil\u00f4metros de di\u00e2metro e dentro dele estavam situados os edif\u00edcios governamentais de todo o imp\u00e9rio. As ruas eram todas belamente pavimentadas e constru\u00eddas a uma dist\u00e2ncia de quarenta e cinco a sessenta cent\u00edmetros abaixo dos edif\u00edcios e terrenos adjacentes. Eram irrigadas todas as manh\u00e3s e lavadas com perfei\u00e7\u00e3o, antes de come\u00e7arem as atividades di\u00e1rias. <\/span><\/span><\/p>\n

\u201cNotai a singular magnific\u00eancia das avenidas de passeio e a beleza das plantas e das flores, formando tufos de ambos os lados. Um aspecto muito predominante da arquitetura da cidade, consistia em que os \u00faltimos andares de quase todos os edif\u00edcios, especialmente resid\u00eancias, eram constru\u00eddos com ab\u00f3badas ajust\u00e1veis. Podiam ser fechadas e abertas \u00e0 vontade, porquanto eram constru\u00eddas em quatro se\u00e7\u00f5es, e dispostas de tal modo que podiam convir tanto para dormir como para fins de divertimento. Os dias nunca eram excessivamente quentes e \u00e0 noite o maravilhoso ar fresco das montanhas, vinha t\u00e3o pontualmente como o romper do dia\u201d.<\/span><\/span><\/p>\n

Entramos no capit\u00f3lio, enorme estrutura de grande beleza. O acabamento interior era de m\u00e1rmore creme raiado de verde, sendo o ch\u00e3o revestido de pedra escura verde-musgo, assemelhando-se ao jade na sua textura, tudo t\u00e3o bem ajustado que dava a impress\u00e3o de ser uma s\u00f3 pe\u00e7a. Na rotunda, viam-se mesas grandes, da mesma esp\u00e9cie das pedras verdes do ch\u00e3o, por\u00e9m num tom mais suave. Eram providas de pesados pedestais de bronze, colocados cerca de um metro a partir de cada extremidade. Saint Germain estendeu novamente a m\u00e3o e est\u00e1vamos entre criaturas viventes, movendo-se pelas ruas e edif\u00edcios. <\/span><\/span><\/p>\n

Fiquei com a respira\u00e7\u00e3o suspensa, espantado, pois vi uma ra\u00e7a inteira de gente de cabelos dourados e bela tez branca rosada. Os homens tinham de um metro e oitenta e cinco a um metro e noventa de altura e as mulheres, em m\u00e9dia, cerca de um metro e setenta e cinco. Seus olhos eram do mais belo azul-violeta, muito l\u00edmpidos e brilhantes, exprimindo grande e tranquila Intelig\u00eancia. Atravessamos uma porta \u00e0 direita e entramos na sala do trono do imperador. Era, evidentemente, dia de audi\u00eancia, pois ele estava recebendo visitas estrangeiras e locais.<\/span><\/span><\/p>\n

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\u201cEste foi o imperador Casimir Poseidon\u201d, disse Saint Germain, como explica\u00e7\u00e3o. \u201cEle era, verdadeiramente, Deus Encarnado. Notai-lhe a bondosa nobreza do semblante e, o tremendo poder que tem dentro de si. Ele era e \u00e9 um Mestre Ascensionado \u2014 aben\u00e7oado e imensamente amado. Por muitos s\u00e9culos, no mito e na f\u00e1bula, conservou-se dele viva mem\u00f3ria, e a perfei\u00e7\u00e3o de seu reinado foi descrita em poemas \u00e9picos; mas \u00e0 medida que o tempo se transfere para a eternidade, a lembran\u00e7a de t\u00e3o grandes feitos desaparece gradualmente e \u00e9 muitas vezes esquecida pelas gera\u00e7\u00f5es posteriores\u201d.<\/span><\/span><\/p>\n

Casimir Poseidon era, sob todos os aspectos, um magn\u00edfico governante. Media um metro e noventa de altura, era bem feito de corpo e ereto como uma flecha. Quando se punha em p\u00e9, sobrepujava a todos os que lhe ficavam em torno e a pr\u00f3pria atmosfera parecia carregada de Maestria. Seus fartos cabelos dourados pendiam-lhe sobre os ombros. O manto real era feito de material que parecia veludo de seda cor violeta, guarnecido de ouro. Sob o manto, uma roupa justa cujo tecido era de ouro flex\u00edvel. A coroa consistia numa simples fita, tamb\u00e9m de ouro, com um enorme diamante no meio da testa.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cEsse povo\u201d, disse Saint Germain, \u201cestava em contacto direto com todas as partes do mundo, por meio de maravilhosa navega\u00e7\u00e3o a\u00e9rea, produzida para uso seu. Toda luz, calor e for\u00e7a eram extra\u00eddos diretamente da atmosfera. A Atl\u00e2ntida, durante esse per\u00edodo, achava-se num maravilhoso estado de progresso, porque tinha sido governada e guiada no caminho da Perfei\u00e7\u00e3o por v\u00e1rios Mestres Ascensionados, que apareciam de tempos em tempos estimulando a eleva\u00e7\u00e3o espiritual do povo. <\/span><\/span><\/p>\n

\u201cRepetidamente, atrav\u00e9s das idades, quando uma grande civiliza\u00e7\u00e3o se erguia, \u00e9 que ela tinha sido fundada, inicialmente, dentro dos Princ\u00edpios Espirituais, e mantido obedi\u00eancia a essas Leis da Vida, durante o per\u00edodo de sua ascend\u00eancia. Entretanto, toda vez que qualquer governo, ou o pr\u00f3prio povo, come\u00e7a a derivar para os caminhos da devassid\u00e3o, de tal modo que a injusti\u00e7a e o mau uso da Vida tornam-se h\u00e1bitos, quer dos administradores, quer do povo, a desintegra\u00e7\u00e3o sobrev\u00e9m e continua at\u00e9 que eles, ou voltam \u00e0s Leis Fundamentais de Equil\u00edbrio e Pureza, ou s\u00e3o esmagados por sua pr\u00f3pria disc\u00f3rdia, para que o Equil\u00edbrio possa ser restabelecido \u2014 e uma nova era se inicie. \u201cCasimir Poseidon era descendente direto dos Poderosos Mestres Ascensionados Governadores da Atl\u00e2ntida. Em verdade, a civiliza\u00e7\u00e3o sobre a qual ele imperava, era produto da cultura e capacidade Atlante. Sua capital era famosa no mundo inteiro pela magnific\u00eancia e beleza.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cObservai, nas zonas rurais, o m\u00e9todo empregado para transportar objetos, pois a energia que esse povo utilizava era gerada num instrumento aparentando uma caixa com sessenta cent\u00edmetros quadrados e comprimento de noventa cent\u00edmetros, ligado ao mecanismo do implemento em uso. O abastecimento de \u00e1gua dos rios era controlado, sendo tamb\u00e9m utilizada sua energia. N\u00e3o havia necessidade de pol\u00edcia ou organiza\u00e7\u00e3o militar de esp\u00e9cie alguma, em virtude do m\u00e9todo pelo qual o povo era relembrado da ‘Lei’ e do maravilhoso poder sustentador que era irradiado, tornando-o apto a prestar obedi\u00eancia a Ela\u201d.<\/span><\/span><\/p>\n

No lado leste do parque havia um edif\u00edcio magnificente. Aproximamo-nos dele. Sobre o port\u00e3o lia-se: \u201cTemplo Vivo de Deus para o Homem\u201d. Entramos e achamos parecer muito mais espa\u00e7oso por dentro do que visto por fora. Devia ter tido capacidade para conter, no m\u00ednimo, dez mil pessoas sentadas.<\/span><\/span><\/p>\n

No centro desse imenso templo, havia um pedestal com cerca de sessenta cent\u00edmetros quadrados e seis metros e meio de altura, feito de uma subst\u00e2ncia branca leitosa auto-luminosa, que desprendia uma Luz Branca com ligeiro tom rosado. Sobre ele estava um cristal de sessenta cent\u00edmetros de di\u00e2metro. Uma Esfera que continha uma Subst\u00e2ncia no interior, uma suave Luz Branca intensamente luminosa que tornava o edif\u00edcio inteiro brilhantemente iluminado.<\/span><\/span><\/p>\n

\u201cEsta esfera\u201d, observou Saint Germain, \u201cera feita de Material Precipitado, encerrando um Intenso Foco de Luz. Foi idealizada e colocada no templo naquele per\u00edodo por um dos Grandes Mestres C\u00f3smicos, como atividade sustentadora e dispensadora de Vida para o povo. Emitia continuamente n\u00e3o s\u00f3 Luz, como tamb\u00e9m Energia e Poder que estabilizavam suas atividades, bem como imp\u00e9rio. <\/span><\/span><\/p>\n

A esfera de ‘Luz’ foi focalizada pelo Grande Ser e edif\u00edcio erigido, depois em volta dela. Era, realmente, Foco Precipitado, Atividade Concentrada da Suprema ‘Presen\u00e7a’ Deus – Fonte. O Grande Mestre C\u00f3smico que A estabeleceu, aparecia uma vez por m\u00eas ao lado da ‘Luz’ proclamava a \u201cLei\u201d de Deus – Fonte’, a ‘Lei do Governo’ e a ‘Lei do Homem’. Decretava assim, o Divino Caminho da daquela Era\u201d. <\/span><\/span><\/p>\n

Saint Germain tornou a estender a m\u00e3o e os quadros vivos e sonoros desse Grande Ser passaram diante n\u00f3s. \u00c9 absolutamente imposs\u00edvel colocar em palavras a Gl\u00f3ria dessa \u201cPresen\u00e7a\u201d. S\u00f3 posso dizer que Ele era, verdadeiramente, Filho Deus – Fonte em Express\u00e3o Perfeita. Em certo momento, ouvi o Grande Mestre C\u00f3smico proclamando \u201cA Lei\u201d ao povo.<\/span><\/span><\/p>\n

A Lembran\u00e7a, a Majestade de sua \u201cPresen\u00e7a\u201d e de seu \u201cDecreto\u201d, ficaram gravados em minha mem\u00f3ria para eternidade, claramente permanecem em minha consci\u00eancia\u2026\u201d<\/span><\/span><\/p>\n

Direitos Autorais:<\/b><\/p>\n

Copyright \u00a9 Edom Ferreira. Todos os direitos reservados.<\/p>\n

Voc\u00ea pode copiar e redistribuir este material contanto que n\u00e3o o altere de nenhuma forma, que o conte\u00fado permane\u00e7a completo e inclua esta nota de direito e o link: http:\/\/www.anelatlante.com.<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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