{"id":2455,"date":"2020-01-13T23:25:38","date_gmt":"2020-01-14T02:25:38","guid":{"rendered":"https:\/\/anelatlante.com\/?p=2455"},"modified":"2020-01-14T17:32:28","modified_gmt":"2020-01-14T20:32:28","slug":"a-atlantida-a-verdade-por-oculta-em-seus-mitos-lendas-e-historias","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/anelatlante.com\/a-atlantida-a-verdade-por-oculta-em-seus-mitos-lendas-e-historias\/","title":{"rendered":"Atl\u00e2ntida, a verdade oculta mitos lendas"},"content":{"rendered":"

\"\"<\/a><\/h2>\n

H\u00e1 700.000 anos atr\u00e1s, houve o afundamento da Grande Atl\u00e2ntida – onde todo o continente submergiu.<\/h2>\n

A Segunda Cat\u00e1strofe ocorreu mais ou menos h\u00e1 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Am\u00e9ricas estavam separadas e o Egito submerso.<\/p>\n

No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu \u00e0 ilha que se tornou conhecida como POSEIDONIS, situada entre os atuais Estados Unidos e Europa. O \u00faltimo e poderoso imp\u00e9rio Atlante descrito por Plat\u00e3o; afundou em 9.564 a.C. e suas ru\u00ednas repousam no fundo mar, incrivelmente preservadas.
\n
\nAtl\u00e2ntida: este continente perdido, esta lembran\u00e7a antiga de tantos povos, continua sendo um mist\u00e9rio. Mist\u00e9rio que se confunde com o enigma da origem dos serem humanos. Sempre que se fala em Atl\u00e2ntida, a primeira evid\u00eancia hist\u00f3rica e documental que se apresenta, \u00e9 o escrito de Plat\u00e3o no Timeo e Cr\u00edtias. Desde que o fil\u00f3sofo grego narrou o fim do grandioso imp\u00e9rio, muitos t\u00eam especulado sobre o assunto: onde se localizava, como se constitu\u00eda sua sociedade, o quanto era desenvolvida sua cultura, ci\u00eancia arte etc.<\/p>\n

O escritor ingl\u00eas John Michell diz que “a Atl\u00e2ntida est\u00e1 ao nosso redor”. Ele se refere \u00e0 presen\u00e7a de numerosos restos arqueol\u00f3gicos e ru\u00ednas megal\u00edticas, cicl\u00f3picas que est\u00e3o presentes em tantos lugares da Terra, erguidos sob orienta\u00e7\u00e3o astron\u00f4mica muito precisas. Supostamente anteriores \u00e0 chamada Idade da Pedra (Paleol\u00edtico e Neol\u00edtico) esses monumentos indicam que uma civiliza\u00e7\u00e3o de grandes conhecedores da astronomia e engenheiros existiram antes da Pr\u00e9-hist\u00f3ria tal como \u00e9 descrita pela ci\u00eancia ortodoxa.<\/p>\n

CIVILIZA\u00c7\u00c3O MAR\u00cdTIMA<\/p>\n

Ao contr\u00e1rio de outros “mundos” desaparecidos bem documentados, como os Maias, os mic\u00eanicos e mesopot\u00e2micos, por exemplo, sobre os quais foi poss\u00edvel resgatar a linguagem, a localiza\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica, mapas e contatos espec\u00edficos com outras culturas, com Atl\u00e2ntida essa possibilidade n\u00e3o aconteceu, at\u00e9 agora. Ainda assim, mesmo sendo insuficientes, algumas pistas apontam para a realidade da exist\u00eancia dos Atlantes em um passado muit\u00edssimo remoto.<\/p>\n

Entre alguns destes sinais hist\u00f3rico, arqueol\u00f3gico e antropol\u00f3gicos est\u00e3o os chamados mitos universais, conhecimentos que inexplicavelmente parecem fazer parte de uma cultura global. \u00c9 o caso dos antigos conhecimentos sobre a precess\u00e3o dos Equin\u00f3cios, fen\u00f4meno astron\u00f4mico supostamente descoberto por Hiparco em (190-126\/127 a.C.) da antiga escola de Alexandria.<\/p>\n

Este ciclo c\u00f3smico completa-se a cada 26 mil anos. Isto sugere ou mesmo demonstra que os seres humanos t\u00eam observado o universo – minuciosamente – h\u00e1 mil\u00eanios, como \u00e9 demonstrado por Giorgio Diaz De Santillana* (1902-1974 – italo-norte-americano, historiador e fil\u00f3sofo) e Herta von Dechend (1915-2001 – alem\u00e3, historiadora, arque\u00f3loga, fil\u00f3sofa).<\/p>\n

Ou – os mapas do cart\u00f3grafo Piri Reis onde aparecem forma\u00e7\u00f5es geogr\u00e1ficas na Ant\u00e1rtida hoje desaparecidas. Tais conhecimentos demonstram a exist\u00eancia de um saber que somente pode ter sido adquirido por uma civiliza\u00e7\u00e3o mar\u00edtima muito antiga, anterior \u00e0s mudan\u00e7as sofridas pelo clima, n\u00edvel do mar, meio ambiente do hemisf\u00e9rio Sul desde a \u00faltima Era Glacial, ocorrida h\u00e1 11 mil e 500 anos atr\u00e1s.<\/p>\n

Apesar dos argumentos, muitos acreditaram, e acreditam ainda hoje que a civiliza\u00e7\u00e3o Atlante \u00e9 uma fantasia criada pelo fil\u00f3sofo grego Plat\u00e3o (428\/449-348\/347 a.C.) em seus escritos Timeu e Cr\u00edtias.<\/p>\n

Isso por\u00e9m n\u00e3o impediu a busca da verdade por parte de estudiosos de diferentes \u00e1reas da ci\u00eancia como: historiadores, ge\u00f3logos, arque\u00f3logos, paleont\u00f3logos al\u00e9m de vision\u00e1rios ou clarividentes (como Edgar Cayce, norte americano – 1877\/1945 ou Alan Vaughan, parapsic\u00f3logo norte americano, 1936-2001) e ocultistas, especialmente durante o s\u00e9culo XIX (anos de 1800), como a te\u00f3sofa Helena P. Blavatsky (nascida no Imp\u00e9rio Russo, na atual Ucr\u00e2nia – 1831-1891), narradas nas s\u00e9ries de livros \u00cdsis sem V\u00e9u e A Doutrina Secreta (especialmente no volume III, sobre a Antropog\u00eanese) at\u00e9 os dias atuais.<\/p>\n

ACHADOS INEXPLIC\u00c1VEIS<\/p>\n

No caso dos escritos de Helena Petrovna Blavatsky, A autora informa que seu conhecimento sobre o mundo Atlante, que segunda ela abrigou os que os te\u00f3sofos denominam de a Quarta Ra\u00e7a Humana, \u00e9 um conhecimento obtido atrav\u00e9s do estudo de tradi\u00e7\u00f5es orientais (indianas, nepalesas, tibetanas, chinesas) e, ainda, por meio da comunica\u00e7\u00e3o com outros “planos de exist\u00eancia”. suas ideias influenciaram esot\u00e9ricos e ocultistas do s\u00e9culo XX (nos anos de 1900).<\/p>\n

Algumas de suas assertivas foram ridicularizadas no tempo em que foram divulgadas mas, avan\u00e7os cient\u00edficos posteriores t\u00eam restaurado sua credibilidade. Blavatsky afirmava, por exemplo, que seres humanos conviveram de outras Ra\u00e7as, outra fisiologia, e chegaram mesmo a conviverem com dinossauros.<\/p>\n

Hoje, descobertas espantosas registram o descobrimento de pegadas daqueles enormes animais datadas da mesma \u00e9poca de achados de pegadas humanas nos mesmos s\u00edtios arqueol\u00f3gicos paleontol\u00f3gicos em v\u00e1rias partes do mundo. O mesmo ocorre com certos registros rupestres arcanos, que re\u00fanem surpreendentes figuras gravadas em pedra representando homens ao lado de criaturas jur\u00e1ssicas.<\/p>\n

Em 1971, o Dr. Cecil N. Dougherty (escreveu Valley of the giants,1971) encontrou, no Vale dos Gigantes (Texas, USA) vest\u00edgios dessas pegadas junto com pegadas humanas no mesmo estrato (camada) geol\u00f3gico. Este e outros achados semelhantes renovam a confiabilidade das afirma\u00e7\u00f5es de Blavatsky que s\u00e3o, tamb\u00e9m, encontradas nos Vedas (antigas escrituras hindus) e em outras tradi\u00e7\u00f5es arcaicas.<\/p>\n

Ainda segundo a ocultista russo ucraniana, os Atlantes foram homens de elevada estatura, consolidaram a divis\u00e3o dos g\u00eaneros sexuais (heterossexualidade) e sua civiliza\u00e7\u00e3o era cient\u00edfica e tecnologicamente avan\u00e7ad\u00edssima. contudo, tal como a Lem\u00faria (ainda mais antiga), esta civiliza\u00e7\u00e3o desapareceu engolida por cat\u00e1strofes naturais como terremotos, vulcanismos, e enchentes gigantescas que submergiram seu territ\u00f3rio e reconfiguraram a geografia do planeta Terra.<\/p>\n

MANUSCRITOS TIBETANOS<\/p>\n

Quando Helena Petrovna Blavatsky refere-se a informa\u00e7\u00f5es obtidas em “outros planos existenciais” fala, especialmente, dos chamados “registros Ak\u00e1shicos”, por ela e segundo ela acessados em um estado de consci\u00eancia alterado, o transe.<\/p>\n

Nessa condi\u00e7\u00e3o, ela podia “ler” no astral ou em uma dimens\u00e3o et\u00e9rica antigos manuscritos tibetanos, um privil\u00e9gio a ela facultado por certos mestres espirituais, os Mahatmas (grandes almas). Esses escritos transcendentais s\u00e3o denominados Est\u00e2ncias de Dzyan (ou Escrituras de Dzyan base dos volumes da Doutrina Secreta).<\/p>\n

A te\u00f3sofa informa que tais manuscritos existem de fato, mantidos em segredo em um mosteiro da regi\u00e3o dos Himalaias. Um dos seus disc\u00edpulos, W. Scott Elliot (escoc\u00eas, 1895-1977) tamb\u00e9m dizia ter obtido grande quantidade de informa\u00e7\u00f5es da mesma forma.<\/p>\n

Em seu livro Hist\u00f3ria da Atl\u00e2ntida (1896) chegou a citar datas espec\u00edficas para os v\u00e1rios cataclismos que destru\u00edram a civiliza\u00e7\u00e3o Atlante. Afirmava que a uma ilha continental ocupava a maior parte do Oceano Atl\u00e2ntico atual. Contudo, sua cronologia parece bastante improv\u00e1vel mas algumas das propostas merecem considera\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Segundo Elliot, a Atl\u00e2ntida estendia-se da Groenl\u00e2ndia at\u00e9 a metade do atual territ\u00f3rio da Am\u00e9rica do Sul. Foi habitada por uma ra\u00e7a em evolu\u00e7\u00e3o, ou seja, naquela Humanidade coexistiram sub-ra\u00e7as, variantes de uma mesma ra\u00e7a mais ou menos evolu\u00eddas.<\/p>\n

Por exemplo, os Atlantes teriam convivido com remanescentes dos Lemurianos, que mediam cerca de 3,5 metros de altura e alguns de seus descendentes, biologicamente decadentes, ainda sobrevivem em algumas partes do mundo como \u00c1frica e ilhas da Oceania, incluindo a Austr\u00e1lia.<\/p>\n

Os Atlantes seriam, inclusive, uma evolu\u00e7\u00e3o dos Lemurianos que resultaram em povos cujos nomes e na\u00e7\u00f5es sobrevivem ou desapareceram deixando apenas seus descendentes, como os mong\u00f3is, os semitas, os toltecas, muitos dos quais teriam emigrado para a Am\u00e9rica e Egito.<\/p>\n

John Anthony West (norte americano, egipt\u00f3logo) teorizou que a Esfinge de Giz\u00e9 (Egito) foi desgastada n\u00e3o pela a\u00e7\u00e3o dos ventos, mas, das chuvas. Com base nessa ideia, datava o monumento em 9 mil e 500 anos de antiguidade, ao inv\u00e9s dos 4 mil e 500 postulados pela ci\u00eancia acad\u00eamica de sua \u00e9poca.<\/p>\n

West argumenta que uma obra de tal magnitude somente poderia ter sido constru\u00edda com o conhecimento arquitet\u00f4nico, astron\u00f4mico e matem\u00e1tico anterior ao conhecido pelos eg\u00edpcios da Antiguidade hist\u00f3rica. Afirmou tamb\u00e9m que situa\u00e7\u00e3o semelhante aplicava-se \u00e0 arquitetura de Tiahuanaco, supostamente constru\u00edda pelos Toltecas…<\/p>\n

Em seus relatos sobre o cotidiano dos Atlantes fornece dados um tanto chocantes. Na Atl\u00e2ntida, o sexo era muito ativo e considerado parte das pr\u00e1ticas de manuten\u00e7\u00e3o da sa\u00fade, como comer beber e dormir. Por\u00e9m, essas pr\u00e1ticas sexuais inclu\u00edam a bestialidade posto que alguns atlanteanos e lemurianos, ou seja, mesti\u00e7os, mantinham rela\u00e7\u00f5es com animais gerando h\u00edbridos como os centauros, mencionados na mitologia grega mil\u00eanios depois.<\/p>\n

MONSTROS, OS SERES MITOL\u00d3GICOS<\/p>\n

O ariosofista (ou arianista) J\u00f6rg Lanz von Liebenfels (1874-1954), que exerceu grande influ\u00eancia na ideologia do nacional-socialismo alem\u00e3o compartilhava as cren\u00e7as dos te\u00f3sofos seguidores de Blavatsky sobre a Lem\u00faria e a Atl\u00e2ntida (fato que, por causa do nazismo, contribuiu para que Blavatsky fosse v\u00edtima de preconceito por parte dos antinazis).<\/p>\n

Von Liebenfels apontava a antropog\u00eanese teos\u00f3fica como coincidente, em v\u00e1rios pontos, com a paleontologia Contempor\u00e2nea. Alegava conhecer o significado das Est\u00e2ncias de Dzyan e acreditava, tal como os te\u00f3sofos, que os primeiros Lemurianos eram andr\u00f3ginos.<\/p>\n

A primitiva heterossexualidade teria, no princ\u00edpio de suas manifesta\u00e7\u00f5es morfol\u00f3gicas, fisiol\u00f3gicas e gen\u00e9ticas, gerado criaturas monstruosas, h\u00edbridos, fruto do cruzamento de indiv\u00edduos da esp\u00e9cie humana com animais. Seres desprovidos de espiritualidade e intelig\u00eancia. Eram bestiais, como dem\u00f4nios, e os Atlantes conheceram essas subesp\u00e9cies e sua lembran\u00e7a tornou-se parte da mitologia global sendo conhecida at\u00e9 os dias atuais.<\/p>\n

A m\u00e9dium esp\u00edrita Ingrid Bennett, orientada por seus “guias espirituais”, personagens denominados Nuvem Branca e \u00c1guia Branca, o Curador Ps\u00edquico defende ter tido o conhecimento sobre sua vida passada na Atl\u00e2ntida. Ela teria sido uma entidade denominada “Guardi\u00e3o do Cristal.”<\/p>\n

MAGIA NEGRA<\/p>\n

A pervers\u00e3o moral na Atl\u00e2ntida n\u00e3o se limitava \u00e0 estupidez sexual mas, tamb\u00e9m, \u00e0 magia negra. Outros paranormais “pesquisadores” concordam com tais afirma\u00e7\u00f5es, como Viger Daphine que escreveu Atlantis Rising (1952). No livro, conta-se que h\u00e1 10 mil anos atr\u00e1s os Atlantes perderam o interesse pelo progresso cient\u00edfico. Perderam o respeito pelo conhecimento tradicional enquanto, cada vez mais, dedicavam-se a rituais ocultistas nocivos que substitu\u00edram a religi\u00e3o.<\/p>\n

A hip\u00f3tese \u00e9 recorrente. V\u00e1rios autores, ficcionistas ou n\u00e3o, argumentam que a causa da destrui\u00e7\u00e3o da civiliza\u00e7\u00e3o Atlante deveu-se justamente \u00e0 intensifica\u00e7\u00e3o das pr\u00e1ticas de magia negra. Outros por\u00e9m, defendem a hip\u00f3tese do uso equivocado das tecnologias, especialmente \u00e0quelas relacionadas com manipula\u00e7\u00e3o de for\u00e7as cosmo tel\u00faricas que escaparam ao controle dos cientistas atlantes provocando um desequil\u00edbrio ecol\u00f3gico apocalipticamente fatal.<\/p>\n

O escritor Murry Hope, em Practial Atlantean Magic (1991), as comunidades eram pequenas e as casas, constru\u00eddas h\u00e1 12 mil anos, eram circulares. As outras cidades atlantes eram projetadas para n\u00e3o produzir impactos ambientais danosos \u00e0 Natureza.<\/p>\n

A CIDADE DAS PORTAS DE OURO<\/p>\n

Voltando ao relato de Scott Elliot, esse autor identifica a Humanidade Atlante, em seu auge de evolu\u00e7\u00e3o, como ancestrais dos Toltecas que habitaram a Am\u00e9rica do Sul em um tempo remoto da ocupa\u00e7\u00e3o do continente na \u00e9poca pr\u00e9-colombiana. Descreve os indiv\u00edduos atlantes como gigantes que mediam 2,5 metros de altura. Sua principal cidade era denominada A Cidade das Portas de Ouro, coincidindo com as informa\u00e7\u00f5es fornecidas pelo grego S\u00f3lon ao seu neto, Plat\u00e3o.<\/p>\n

Era uma cidade circular repleta de pal\u00e1cios, portos e docas. As principais edifica\u00e7\u00f5es eram revestidas de metais tais como o bronze e o estanho. Por\u00e9m, o mais precioso desses revestimentos era o Oricalco, um metal hoje desconhecido que foi utilizado na ornamenta\u00e7\u00e3o da Acr\u00f3pole. Havia naquela cidade numerosos templos dedicados a v\u00e1rias divindades al\u00e9m muitos jardins, piscinas ao ar livre, gin\u00e1sios, quart\u00e9is, tudo isso em uma disposi\u00e7\u00e3o de c\u00edrculos conc\u00eantricos ligados entre si por uma rede de canais e pontes.<\/p>\n

Esta cidade localizava-se na sa\u00edda do atual mar mediterr\u00e2neo em uma ilha gigantesca cuja orla era cercada por penhascos. No centro, havia um campo cercado por montanhas. O paranormal F. S. Olivier (no livro Peregrino entre dois mundos,1952) acrescenta que v\u00e1rias constru\u00e7\u00f5es eram pir\u00e2mides onde, grandes cristais dispostos no teto criavam um especial efeito de luz. No templo principal, situado no centro da cidade, sobre um enorme bloco de quartzo eram realizadas crema\u00e7\u00f5es funer\u00e1rias e sacrif\u00edcios religiosos.<\/p>\n

MEDICINA SEM SANGUE<\/p>\n

Outro paranormal, Dale Walker, fala de grandes torres, far\u00f3is constru\u00eddos \u00e0 beira-mar. Este autor menciona tamb\u00e9m t\u00e9cnicas da medicina Atlante que combinavam luzes, com as energias das cores, com o magnetismo dos sons e a for\u00e7a do pensamento, canalizada atrav\u00e9s de cristais.<\/p>\n

Eventualmente, essa medicina, praticada por sacerdotes, utilizava um procedimento cir\u00fargico inusitado, controlando as estruturas celulares e tecidos dos pacientes de modo a expor um \u00f3rg\u00e3o doente a fim de otimizar a terapia que inclu\u00eda a regenera\u00e7\u00e3o ou rejuvenescimento de partes danificadas. Esse procedimento n\u00e3o provocava sangramentos ou qualquer tipo de trauma.<\/p>\n

No velho Egito dos fara\u00f3s, os sacerdotes de Sa\u00eds disseram \u00e0 S\u00f3lon que a Atl\u00e2ntida havia sido destru\u00edda 9.000 (nove mil) anos antes, de com ele conversarem. A civiliza\u00e7\u00e3o atlante, no entanto, n\u00e3o poderia ser superada por nossa moderna civiliza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Conheceram a energia at\u00f4mica e a utilizaram tanto na guerra quanto na paz. A ci\u00eancia Atlante teve a vantagem de estar unida a magia, fabricaram extraordin\u00e1rios rob\u00f4s, dotados assim, de intelig\u00eancia pareciam seres humanos e serviam fielmente aos seus amos. Qualquer rob\u00f4 podia informar a seu dono dos perigos que o cercavam e geralmente sobre as m\u00faltiplas coisas da vida pr\u00e1tica…<\/p>\n

Possu\u00edam os Atlantes m\u00e1quinas t\u00e3o poderosas e maravilhosas como aquela que telepaticamente podia transmitir a mente de qualquer ser humano, preciosa informa\u00e7\u00e3o intelectual. As l\u00e2mpadas at\u00f4micas iluminavam os pal\u00e1cios e os templos de paredes transparentes. As naves mar\u00edtimas e a\u00e9reas eram impulsionadas por energia nuclear. Eles aprenderam tamb\u00e9m a desgravitacionar os corpos de maneira f\u00e1cil. Com um pequeno aparelho que cabia-lhes na palma da m\u00e3o podiam levantar qualquer corpo por mais pesado que este fosse…<\/p>\n

A famosa hist\u00f3ria do dil\u00favio universal, cujas vers\u00f5es encontram-se em todas as tradi\u00e7\u00f5es humanas, s\u00e3o simples recorda\u00e7\u00f5es da grande cat\u00e1strofe atlante. Todos os ensinamentos religiosos da Am\u00e9rica primitiva, todos sagrados cultos dos Incas, Maias, Astecas, etc. etc., os deuses e deusas dos antigos gregos, fen\u00edcios, escandinavos, indost\u00e2nicos, etc., s\u00e3o de origem atlante.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

H\u00e1 700.000 anos atr\u00e1s, houve o afundamento da Grande Atl\u00e2ntida – onde todo o continente submergiu. A Segunda Cat\u00e1strofe ocorreu mais ou menos h\u00e1 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Am\u00e9ricas estavam separadas e o Egito submerso. No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu \u00e0 ilha que […]<\/p>\n","protected":false},"author":5,"featured_media":0,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[125],"tags":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2455"}],"collection":[{"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/5"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=2455"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/2455\/revisions"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=2455"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=2455"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/anelatlante.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=2455"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}