Ritual de Purificação

Ritual de purificação do Anel Atlante é para a limpeza das vibrações pessoais e equilíbrio atômico do ouro e da prata

Antes da entrega do Anel Atlante, será feito um Ritual de Purificação, esse ritual serve para equilibrar os átomos de constituição dos metais ouro e prata. O ritual de purificação é feito as segunda-feira e quinta-feira, o ritual tem inicio a noite e finaliza na manhã seguinte. Na manhã seguinte o anel é recolhido para receber a emanação vibratória do nome do novo usuário e para depois seguir para a entrega.

PurificaçãoAnelAtlante

A purificação do anel é um ritual feito em agradecimento aos elementos da sua composição e mais os esforços das pessoas envolvidas desde a extração dos minerais até a etapa final da fabricação do Anel Atlante. Esse ritual visa equilibrar a vibração atômica do metal e eliminar as impurezas vibracionais mentais e emocionais das pessoas envolvidas em todo o processo desde a extração do metal até a etapa final, que é a fabricação do anel Atlante.

O anel receberá as energias dos quatro elementos, terra, água, fogo e ar como também a vibração energética do seu nome na manhã seguinte ao inicio do ritual de purificação. Esse ritual  serve para que o anel leve ao seu novo proprietário todas as boas energias do criador e ambos possam estar em total ressonância positiva para a vida.

Com o ritual de purificação e mais a própria energia gerada pelo anel, o novo usuário receberá o Anel Atlante Original completamente puro, para integrar e equilibrar sua energia pessoal com a energia universal da criação.

O ritual de purificação envolve um conjunto de técnicas taoistas, xamânicas e egípcias. A técnica egípcia de limpeza e equilíbrio atômica do metal, foi ensinada pela egiptóloga Yara Kern, autora dos livros: Aknaton a JK e Brasília Secreta, na qual tive o privilégio de conviver por longos anos onde nos reuníamos semanalmente para estudarmos e praticarmos o autoconhecimento.

Após o ritual de purificação, o Anel Atlante estará apto a captar e distribuir as energias, sem nenhuma interferência de qualquer impureza energética nos átomos do ouro e da prata.

Todos os caminhos espirituais têm rituais de limpeza e purificação. O Anel Atlante facilita essa conexão com o seu eu divino, por essa razão o mesmo deve estar totalmente limpo de qualquer vestígio de sentimentos maus, pensamentos negativos,  energia negativa. Limpeza física e espiritual ajuda as energias curativas a virem desobstruídas.

Descendentes de Atlantida

Antes da existência da civilização egípcia, existia uma rota comercial onde se cruzavam as culturas mais antigas do Mediterrâneo e da África. Através dela, acontecia o comércio e troca de mercadorias como, por exemplo: ouro, olíbano, temperos e especiarias em geral; consequentemente, trocavam conhecimentos de suas diferentes culturas. No meio desta rota, nasceu a maior civilização da época: "O Egito".

A civilização do Egito era devotada em direcionar os sentidos em direção ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. Inicialmente, sacerdotes e sacerdotisas eram as únicas pessoas que tinham acesso a estas preciosas substâncias. As fragrâncias dos óleos eram usadas em perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda, para a consagração nos rituais. Eram queimados como incenso. Sobre as paredes das tumbas dos templos antigos perdidos no deserto, há um símbolo que aparece com frequência que parece uma fumaça que sai dele mesmo. Isto confirma que no Egito se utilizava o incenso desde tempos antigos. Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram de terras distantes incenso, sândalo, mirra e canela. Esses tesouros aromáticos eram exigidos como tributo aos povos conquistados e se trocavam inclusive por ouro. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos. Muitos chegaram a gravar em pedras semelhantes façanhas.

Os materiais das plantas aromáticas eram entregues como tributos ao estado, e doados a templos especiais, onde se conservavam sobre altares como oferendas aos deuses e deusas. Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos. Queimava-se muito incenso nas cerimônias do templo, durante a coroação dos faraós e rituais religiosos. Queimava-se em enterros para extrair do corpo mumificado os espíritos negativos.