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O Tesouro de Tutankhamon

O Anel Atlante Original e a relação com a descoberta da tumba de Tutankhamon e seu tesouro

Em Novembro de 1922 foi descoberto o túmulo de Tutankhamon, resultado dos esforços de Howard Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord Carnarvon.

Tutankhamon

O túmulo encontrava-se inviolado, com exceção da antecâmara onde os ladrões penetraram por duas vezes, talvez pouco tempo depois do funeral do rei, mas por razões pouco claras, ficaram por ali.

A câmara funerária foi aberta de forma oficial no dia 18 de fevereiro de 1923. Estava preenchida por quatro capelas em madeira dourada (espécie de caixas do tamanho de um pequeno quarto), encaixadas umas nas outras, que protegiam um sarcófago em quartzito de forma retangular, seguindo a tradição da forma dos sarcófagos da XVIII dinastia. Em cada um dos cantos do sarcófago estão representadas as deusas Ísis, Néftis, Neit e Selket. Dentro do sarcófago encontravam-se três caixões antropomórficos, encontrando-se a múmia no último destes caixões; sobre a face da múmia tinha a famosa máscara funerária. Decorados com os símbolos da realeza (a cobra e o abutre, símbolos do Alto e do Baixo Egito, a barba postiça retangular e cetros reais), o peso dos três caixões totalizava 1375 quilos, sendo o terceiro caixão feito de ouro.

Na câmara funerária foram colocadas também três ânforas, estudadas em 2004 e 2005 por arqueólogos espanhóis coordenados por Rosa Lamuela-Raventós. Os estudos revelaram que a ânfora junto à cabeça continha vinho tinto, a colocada do lado direito do corpo continha variedade de vinho tinto mais doce e a terceira, junto aos pés, continha vinho branco. Esta pesquisa revelou-se importante, pois mostrou que os egípcios fabricavam vinho branco, mil e quinhentos anos antes do que se pensava. Na câmara do tesouro estava uma estátua de Anúbis, várias joias, roupas e uma capela, de novo em madeira dourada, onde foram colocados os vasos canópicos do rei. Neste local foram achadas duas pequenas múmias correspondentes a dois fetos do sexo feminino, que se julgam serem as filhas do rei, nascidas de forma prematura. Embora os objetos encontrados no túmulo não tenham lançado luz sobre a enigmática vida de Tutankhamon, revelaram-se bastante importantes para um melhor entendimento das práticas funerárias e da arte egípcia.

Em torno da abertura do túmulo e de acontecimentos posteriores gerou-se uma lenda relacionada com uma suposta “maldição”, lançada por Tutankhamon contra aqueles que perturbaram o seu descanso eterno. O mecenas de Carter, Lord Carnarvon, faleceu em Abril de 1923, não tendo por isso tido a possibilidade de ver a múmia e o sarcófago de Tutankhamon. No momento da sua morte, ocorreu na capital egípcia uma falha elétrica sem explicação e a cadela do lorde teria uivado e caído morta no mesmo momento na Inglaterra. Nos meses seguintes morreriam um meio-irmão do lorde, a sua enfermeira, o médico que fizera as radiografias e outros visitantes do túmulo. Para além disso, no dia em que o túmulo foi aberto de forma oficial o canário de Carter foi engolido por uma serpente, animal que se acreditava proteger os faraós dos seus inimigos. Os jornais da época fizeram eco destes fatos e contribuíram de forma sensacionalista para lançar no público a idéia de uma maldição. Curiosamente, Howard Carter, descobridor do túmulo, viveu ainda durante mais treze anos.

O Tesouro de Tutankhamon encontra-se hoje no Museu do Cairo. Ele é uma das grandes atrações no museu, há um setor inteiro somente para abrigar e exibir tudo o que foi encontrado.

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O túmulo encontrava-se inviolado, com exceção da antecâmara onde os ladrões penetraram por duas vezes, talvez pouco tempo depois do funeral do rei, mas por razões pouco claras, ficaram por ali.

A câmara funerária foi aberta de forma oficial no dia 18 de fevereiro de 1923. Estava preenchida por quatro capelas em madeira dourada (espécie de caixas do tamanho de um pequeno quarto), encaixadas umas nas outras, que protegiam um sarcófago em quartzito de forma retangular, seguindo a tradição da forma dos sarcófagos da XVIII dinastia. Em cada um dos cantos do sarcófago estão representadas as deusas Ísis, Néftis, Neit e Selket. Dentro do sarcófago encontravam-se três caixões antropomórficos, encontrando-se a múmia no último destes caixões; sobre a face da múmia tinha a famosa máscara funerária. Decorados com os símbolos da realeza (a cobra e o abutre, símbolos do Alto e do Baixo Egito, a barba postiça retangular e cetros reais), o peso dos três caixões totalizava 1375 quilos, sendo o terceiro caixão feito de ouro.

Na câmara funerária foram colocadas também três ânforas, estudadas em 2004 e 2005 por arqueólogos espanhóis coordenados por Rosa Lamuela-Raventós. Os estudos revelaram que a ânfora junto à cabeça continha vinho tinto, a colocada do lado direito do corpo continha variedade de vinho tinto mais doce e a terceira, junto aos pés, continha vinho branco. Esta pesquisa revelou-se importante, pois mostrou que os egípcios fabricavam vinho branco, mil e quinhentos anos antes do que se pensava. Na câmara do tesouro estava uma estátua de Anúbis, várias joias, roupas e uma capela, de novo em madeira dourada, onde foram colocados os vasos canópicos do rei. Neste local foram achadas duas pequenas múmias correspondentes a dois fetos do sexo feminino, que se julgam serem as filhas do rei, nascidas de forma prematura. Embora os objetos encontrados no túmulo não tenham lançado luz sobre a enigmática vida de Tutankhamon, revelaram-se bastante importantes para um melhor entendimento das práticas funerárias e da arte egípcia.

Em torno da abertura do túmulo e de acontecimentos posteriores gerou-se uma lenda relacionada com uma suposta “maldição”, lançada por Tutankhamon contra aqueles que perturbaram o seu descanso eterno. O mecenas de Carter, Lord Carnarvon, faleceu em Abril de 1923, não tendo por isso tido a possibilidade de ver a múmia e o sarcófago de Tutankhamon. No momento da sua morte, ocorreu na capital egípcia uma falha elétrica sem explicação e a cadela do lorde teria uivado e caído morta no mesmo
momento na Inglaterra. Nos meses seguintes morreriam um meio-irmão do lorde, a sua enfermeira, o médico que fizera as radiografias e outros visitantes do túmulo. Para além disso, no dia em que o túmulo foi aberto de forma oficial o canário de Carter foi engolido por uma serpente, animal que se acreditava proteger os faraós dos seus inimigos. Os jornais da época fizeram eco destes fatos e contribuíram de forma sensacionalista para lançar no público a idéia de uma maldição. Curiosamente, Howard Carter, descobridor do túmulo, viveu ainda durante mais treze anos.

O Tesouro de Tutankhamon encontra-se hoje no Museu do Cairo. Ele é uma das grandes atrações no museu, há um setor inteiro somente para abrigar e exibir tudo o que foi encontrado.

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A Radiônica ou ciência das formas emite informações codificadas que interagem com os campos de energia formativos e informativos. Foi descoberta pelo biólogo Rupert Sheldrake. Ela é semelhante às terapias holísticas como: acupuntura, florais, homeopatia.

As ondas de formas são as emissões das formas geométricas, independentemente do material utilizado. Foram descobertas por André De Bélizal e León de Chaumery na década de 30, que lhe deram essa denominação.

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